sábado, 27 de dezembro de 2008

never say 'never, ever'

Ria-me eu do meu pai, há algum tempo, quando ele comentou a utilidade dos telemóveis como o meu, de abrir e fechar, óptimos para andar nas malas das mulheres, dizia ele, porque podiam andar lá dentro às voltas à vontade, sem riscarem o ecrã ou desbloquearem ou sofrerem qualquer outro tipo de consequências. E ria-me, eu, do exagero, na minha inocência, a garantir-lhe que as malas de mulher não eram máquinas de lavar, que o que andava lá dentro não andava assim "às voltas".
A semana passada, estou a remexer dentro da minha mala, à procura da pen (mais conhecida por 'iPENguin'), lá consigo agarrar a fita, puxo a 'iPENguin' e o que é que sai?

Isto.
Um rectângulo metálico vazio. Depois de virar o conteúdo inteiro da mala em cima da mesa (gesto, infelizmente, demasiado comum) lá consegui achar o resto da pen. Ainda funciona. Mas não volto a confiar na inocência da minha mala.

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