domingo, 26 de abril de 2009

Não tenho palrado muito por aqui, bem sei.
Não ando bem. Nada, nada. naaaaaaaaaada bem.



terça-feira, 21 de abril de 2009

A vidinha cá vai indo

Amigos meus: aquelas pessoas que, entre os apontamentos, começam por desenhar o Nietzsche e acabam com o Artur Jorge no caderno.


É preciso arte - arte!
Abençoada Nice.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

time loop

A verdadeira razão pela qual os americanos caíram pelo Obama à primeira:
Andavam a ser preparados há anos.

segunda-feira, 13 de abril de 2009


Entrar para o teste em pânico - não me sentir nada preparada. Os textos foram (quase) todos lidos, os apontamentos estão passados a limpo... mas para mim o teste é uma incógnita. Tanto quanto sei o senhor pode pedir-nos para relacionar etnicidade com cultura material, vestir uma burka e fazer o pino, saltar por arcos em chamas a cantar trechos de 'La Traviata'.
Não sei.
Entro. Recebo o teste. Percebo que a primeira parte é extremamente simples: definição de dez conceitos em meia-dúzia de linhas, cada.
Seria simples - se eu pudesse recorrer aos meus apontamentos. Tenho lá tudo organizadinho.

Enervada, aborrecida, frustrada, lá começo a rabiscar coisas de que me vou lembrando. Ao fim de uma difícil hora dou-me por vencida e decido começar a passar limpo o que ali tenho, na folha de teste. Naquele curto momento em que não estou concentrada noto um ruído de papéis demasiado anormal. Olho para os lados e em todas as mesas há dossiers abertos, cadernos, livros.

"Eeer... psst... o teste é com consulta?"

"É."


Acho que parti uma perna. Psicologicamente falando.

Isto não anda bem. Nada bem.

domingo, 12 de abril de 2009

Zen

*finininin*
final countdown
death stare

Sugestão da gerência: clicai nas imagens.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Great Scott!




Beware the geek army!

Talvez não seja má ideia sugerir amigos novos. =D

Talvez alguém devesse avisar os senhores do Expresso que a Rua Sésamo não explicou REALMENTE o caso Madoff às criancinhas [p. 24, Entretenimento, "A Crise no Horário Nobre"]?
E que, sim,
é um sketch? Do sr. Kimmel e associados?
Sim? Ok?
Não façam outra destas, não?

quarta-feira, 8 de abril de 2009

(L) the internets

We likes them, don't we precious?

sábado, 4 de abril de 2009

Go release them, Ariel.

Eu não sei bem como explicar isto mas envolve um intervalo, lugares na primeira fila praticamente dentro do palco, a Inês a virar um pacote inteiro de Maltesers que rebolaram em todas as direcções possíveis e respectiva desesperada recolha dos mesmos, enquanto eu me contorcia de riso na cadeira. Pareciam berlindes. XD

O poder dos boatos

Eu 03/04/2009 20:48

Vai agora começar. Tá aqui o sr diogo infante.

Mano 03/04/2009 20:49

Boa. Pergunta pelo Zé.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Yeats, a propósito dos lendários montes irlandeses e de tudo o que estes escondem dentro de si, reconta a história que ouviu de um camponês:

"And he had heard too, of people who had been carried away into the hill, and how one man went to look for his wife there, and dug into the hill and all but got his wife again, but at the very moment she was coming out to him, the pick he was digging with struck her upon the head and killed her."

Sim, sim.
A picareta, sozinha.
Ele cavou no monte.
E, por acaso, a mulher ficou debaixo do monte.
A sério... será isto demasiados episódios de CSIs, Mentes Criminosas e sucedâneos?

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Ontem, ia a caminho da paragem quando passo à frente de um velhote sentado num banco de jardim.
Seguia, na minha.

Até passar mesmo à frente do senhor e ele dizer bem alto, num tom dramático, teatral, quase profético [à la Manuel Alegre a recitar a Trova do Vento que Passa, à la Romeiro do Frei Luis de Sousa a atirar com um "Ninguém!" - duas coisas que, bem vistas as coisas, são uma e a mesma]:

"Quem espera, não desespera".


1) não tive coragem de olhar para trás para ver se estava lá mais alguém ou se era mesmo para mim

b) então quem espera... não é suposto desesperar? Ou alcançar?
iii) pelo menos, não foi tão assustador quanto o senhor na Alvaláxia e o acusador "eu sei o que tu fizeste! ASSASSINA!"

Já vos aconteceu?

Acordar de manhã, dar um estalo ao despertador para o calar, ter um mini-choradinho mental por não querer acordar e sair da cama, pensar "que sonho tão estúpido" e logo a seguir a isso, o primeiro pensamento do dia ser:
[para saber qual foi o pensamento parvo é favor avançar um post - porque o blog é meu e porque posso]

Já repararam?

Chegar a papa deve ser o My Fair Lady do prelado.

Subitamente, as roupas de sonho, as jóias, os chapéus, os carros de luxo, toda a cantoria, as pessoas a dizerem o que podem ou não fazer e dizer...

E o mais triste de tudo...

... foi surgir, logo de seguida, um:
"que estupidez... hum... ver se não me esqueço, para pôr no blog."

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