sábado, 28 de junho de 2008

Um dia destes, ouvi um produtor (aquele madeirense que era júri nos Ídolos) a comparar o José Castelo Branco - que gravou uma coisa recentemente - ao John Lennon.
A propósito, não sabia que podia ter AVCs tão nova.

Uncle Sam está sob o meu poder

sexta-feira, 27 de junho de 2008

1.
2.


PS. É só de mim ou houve uma estranha e desastrada tentativa de pré-photoshop aqui no braço da juventude alemã?

Este blog




Adoptou temporariamente a nacionalidade espanhola.
Vá lá.

Aljubarrota foi uma questão de sorte.
Se fossemos assim tão bons não havia necessidade de santificar logo um D.Nuno qualquer só porque ganhou aos espanhóis.
E praticamente desde o D.João II que nunca fomos nada de especial.
E eu cá gosto deles. Se não dobrassem tudo - séries, desenhos animados, filmes, língua - até já lá estava.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

É só amor. E cabelo.

- Olha-me para esse cabelo. Pareces aquela...a Amy...
- Winehouse?!
- Sim.
- Mããããe!

- Não, não. Ouve esta. 'Qual é coisa qual é ela que antes de cair ao chão já é amarela?'

- Hum...um canário? Sei lá...
- Barack Obama.
- ...
- =D
- Epah...não acabaste de dizer isso.

Foi assim há tanto tempo?

Eu lembro-me de ter o mundo a meus pés sempre que escrevia Nietzsche sem trocar um Z, um S ou um C de sítio.

Eu já fiz MUITA coisa estúpida na minha vida, mas isto abriu todo um novo campo de possibilidades...
Ia partindo um pé ao tentar reproduzir estes toques de calcanhar.


Mas...epah... Não sei o que é que me passou pela cabeça. Não sei mesmo. Por algum motivo achei que aqueles toques de calcanhar eram uma boa ideia.
Às vezes sou tentada a fazer coisas que a minha propensão para o desastre não me permitem.
Imaginem se tivesse partido mesmo?
No hospital:
"Então conte-me lá o que é que aconteceu?"
"Er...ora bem,eu...er..."
Ia ser um candidato de peso ao momento mais embaraçoso da minha vida (ainda que mesmo sem o partir, continua a ser dos momentos mais parvos e bimbos da minha vida). Até parece que já estou a ver o médico a olhar para o meu pé partido, a remexer numa gaveta e:
"E depois decidi tentar mas o calcanhar escorregou e..."
"STOP! Hammer time!"
"Aaaaah!"

A culpa é da estúpida da moda das calças feias. Nunca me teria lembrado de tentar uma estupidez destas. Estúpidos senhores que decidem as modas...

I (L) Os Contemporâneos

domingo, 22 de junho de 2008

O Matt esteve em Lisboa ='D

sábado, 21 de junho de 2008

De: Luis

Assunto:
Comentario enviado: Video Pornog

Data:
14/Mai/2008 0:02

Boa Tarde!! Aos 224 friends que receberam, enviado pelo meu hi5 um vídeo de pornográfico apresento desde já um sincero pedido de desculpas, já que tal vídeo NÃO foi enviado pela minha pessoa.
Tratou-se de um vírus, só pode! Lamento se desta forma feri sensibilidades alheias.

Evidentemente solicito que o APAGUEM do vosso hi5..

Apresento desde já e mais uma vez um sincero pedido de desculpas, apresentando os meus melhores cumprimentos

E. Luís R.

De: Margarida
Para: Luis

Assunto:
RE: Comentario enviado: Video Pornog

Data:
14/Mai/2008 14:54


Boa Tarde... Serve o presente para acusar a recepção da sua educadissima notificação relativamente ao envio acidental - muito bem ressalvada a probabilidade de se tratar de um vírus - de um vídeo porno a todos os seus friends no hi5.


Apesar das desculpas e explicações, fica uma dúvida à subscritora da presente mensagem. Quando diz (e cito) "evidentemente solicito que o APAGUEM do vosso hi5"...e se eu não o quiser apagar?

=D

cumprimentos (nos quais devem ser incluidos um sonoro grunhido a traduzir em sede própria numa mensagem de satisfação por o encontrar de boa saúde, um aperto de mão bem sacudido, um forte abraço de estalar ossos, um repenicado beijo na testa e umas murros amorosos na barriga à la bruno nogueira)

=) * margarida

Agnetha Obama & Frida McCain

Desde que o McCain disse que continuava a preferir os ABBA acima de tudo, que estou com um sério problema musical mental sempre que vejo/leio/ouço alguma coisa relativa às eleições americanas.
Envolve o McCain, o Obama, a Hillary e, por algum estranho motivo, o Dick Cheney, um debate, flores no cabelo, roupa vermelha e azul e uma coreografia extraordinária. Às vezes dava-me muito jeito uma imaginação mais fraquinha visualmente.

Quanto a vocês não sei. Eu ainda acredito que os ABBA fizeram parte de uma conspiração sueca para conquistar o mundo. Eu ainda acredito. E cá para mim, ainda não desistiram de todo.

quinta-feira, 19 de junho de 2008




Foi a descoberta do dia.
Faço anos dia 31 de Agosto.
Quem é que vai ser a coisa linda fofa amorosa a entregar-me isto entre dois beijinhos, um abraço e um embrulho? Hum? Hum?
Ou vou ter de fazer como o pinguim e comprar eu mesma? Olhem que isso não é bonito. Nada bonito.

terça-feira, 17 de junho de 2008

I (L) Os Contemporâneos

sábado, 14 de junho de 2008

Ideias

Na altura da presidência portuguesa do Conselho, por uma qualquer razão, decidi pegar numa lista que estava no site oficial da presidência e começar a fazer uma colecção de cromos de super e mais ou menos super-heróis. Nunca acabei...para dizer a verdade, mal comecei. Em arrumações no computador, encontrei isto por acaso e decidi postar. Prometia.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Oh oh...

Quão grave é quando chegamos a um ponto de ser crazy cat lady em que ao bater com o mindinho do pé na mesa de cabeceira, a expressão de dor sai de uma maneira que no quarto ao lado ouve-se o comentário "Olha, acho que o gato está a miar lá fora"?

Ontem, o meu irmão.


"Oh mãe, podes dizer à mana, sff, que a torradeira é para fazer torradas e não um churrasco?"

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Estão a ver esse puto aí?


Vale mais sozinho do que os milhares de pitas que o rodeavam.

Não sei se repararam...

...mas durante a greve, só se viam nas estradas a circular camiões da Sagres.
São os chamados "serviços mínimos".

Épico

Eu e a Inês.

No Messenger.

Discutia-se o meu estado, agravado pelo facto de estar a ler a Audácia da Esperança do sr. Obama e as cartas da Ofélia ao Pessoa. Ao mesmo tempo.

A frase épica, foi da Inês.

what would you attempt to do if you knew you could not fail? diz:
ou vais ficar com uma noção de amor muito burocratica ou vais ficar com uma imagem da futura america muito apanascada.

Na mouche.

Meet the new boss...

Estou completamente viciada nesta série de humor que a SIC passa todos os dias depois de CSI Las Vegas.

Ah! AH!

rickroll'd
rickroll'd
rickroll'd

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Era uma vez (porque todas as histórias devem começar por era uma vez) um dia quente de Junho, Junho Primavera já a avisar que vinha aí o Verão.
Nesse dia de Junho havia no reino uma grande greve de camiões, camionistas e transportadoras e transportadores (porque uns eram com A e outros com E).
Como por magia, os senhores camionistas tinham paralisado o reino. Não havia pão na mesa nem gasolina nas carroças.

As filas nas estações de abastecimento de carroças do reino obrigaram os guardas reais (que na verdade eram fadinhas encantadas pipilantes) a sair à rua - e mesmo assim todos os seus encantamentos não resultaram: não conseguiam pôr o país a mexer.
Todo o reino saiu à rua, causando este caos. Tudo por causa dos arautos do reino, criaturas naturalmente dramáticas que decidiram anunciar anarquia, só para ver se colava. Colou. Os súbditos daquele reino tinham uma queda natural para o drama. E Apocalipse.

O feitiço malvado dos camions e dos camiões (porque uns tinham umas buzinas mais graves e outras mais agudas) era demasiado forte.

Numa dessas intermináveis filas, seguia acidentalmente - apanhado na perfidade da paralisação do reino - uma carroça gigante. Os mais velhos chamavam-lhe "autocarro".

Nesse "autocarro" ao sol e há uma hora e meia (em vez dos quarenta e cinco minutos habituais) seguiam muitos súbditos.

Por entre os súbditos impacientes e silenciosos, no lugar de honra, seguia uma princesa afundada na cadeira forrado com tapetes que lhe fazia comichão nas costas e que ouvia furiosa música tão alto que de vez em quando havia quem se voltasse para trás curioso.

Subitamente, os phones caíram também eles sob o poderoso e terrível feitiço dos camionistas e morreram ali mesmo. No aparente silêncio que se fez, a princesa descobriu no alto rádio do autocarro a Rádio Renascença. Os duendes orelhudos da Rádio Renascença, sempre a espalhar a confusão, puseram a tocar naquele momento e bem alto "I Feel Good". A princesa levantou-se, prestes a não responder por si. Felizmente, chegaram ao terminal naquele momento.
*FIM*

domingo, 8 de junho de 2008


Pronto. Agora já só me falta o John Cleese.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Descobri hoje.

Pessoas à espera do autocarro a ler Danielle Steel despertam a jeová que há em mim.
É isso e Paulo Coelho.


O Ministério da Admin. Interna anunciou que no próximo sábado, como forma de apoio à selecção, durante todo o dia, os semáforos estarão com as três cores permanentemente acesas, formando assim um bonito padrão com as cores nacionais.
Por isso, srs. condutores e peões que contam sair à rua no próximo sábado...you know...boa sorte.
...

.

.

POOOR-TUUUUGAL!

[inserir riso maléfico que gostava aqui de reproduzir mas que infelizmente acaba sempre a soar ao Bambi a ser esquartejado por coelhinhos]

Basta-me uma noite de insónia

Para isto...

[aviso: escrito algures entre as cinco da manhã e as oito, depois de pesadelos com bonecas bruxas de contos de fadas russos que perdia horas a ler quando era pequena, mau dormir com aquele habitual acordar de dez em dez minutos e ter perdido episódios da nova série de csi las vegas. Pode conter vestígios de algum mau-humor]

Estava a constatar.
As pessoas mais miseráveis do mundo são aquelas que vivem a preto e branco nas televendas.
Essas pessoas estão sempre cheias de nódoas difíceis e a entornar vinho (ou água do garrafão) na roupa.
Essas pessoas levam sempre o dobro ou o triplo do tempo a fazer seja o que for: quatro vezes o tempo "realmente necessário" para limparem o chão, prepararem uma omelete ou fazer um gelado de framboesas congeladas.
Estão sempre a cortarem-se. Ou então não são capazes de cortar um mísero pão. É inevitável no dia-a-dia destas pessoas esmagarem tomates (e estou a ir nos dois sentidos - literal e figurado).
Não têm uma alimentação saudável e são obesas, só gordas e cheias de rugas e manchas na pele. Isto é gente que não tem corpo para um fato de banho dos anos 90.
Como se não bastasse viverem a preto e branco, estes desgraçados têm sempre a casa suja e desarrumada. São desastrados natos. A vida desta gente é passada a espalhar molho de tomate em sofás de algodão branco e café nas carpetes novas, a cortar dedos a picar cebolas e a riscar, mais do que o carro, a pintura do carro com as chaves. São tão desgraçados que, muitas das vezes, a pintura do carro é arruinada por um carrinho de supermercado tresloucado e vazio, aos piões no parque de estacionamento.
O cabelo desta gente (quando não são tristes carecas) está sempre embaraçosamente frisado e crespo, monstruosamente grande, a combinar com os tufos de pêlo que lhes crescem no nariz e nas orelhas e que desistiam em lágrimas de arrancar, criando um visual muito hobbitiano. Sempre que tentam alisar este cabelo com ferros, queimam-se violentamente. Isto quando não tentam cremes que deixam o cabelo com um ar de ninho de cegonha seboso. E não é só com o cabelo. A depilação ou a utilização de cremes anti-rugas é sempre um desastre que culmina inevitavelmente em queimaduras e alergias. Ainda que alergias não sejam exactamente novidade para estas pessoas que têm a casa cheia de ácaros (que vão acumulando no matagal do nariz).
Andam sempre num stress e mal-estar constante. Têm maus colchões - e os amigos também. Em casa de amigos acabam sempre a dormir no chão em sacos cama de plástico ou em sofás-cama desconfortáveis com ar de terem sido produzidos na Alemanha nazi. Lá em casa, para os amigos, têm um colchão insuflável, mas o amigos também fazem parte do mundo dos desgraçados - os lençóis de cetim atiram-nos violentamente e com espalhafato ao chão.
Nas fotografias, estes coitados têm sempre um ar triste e sério, de ombros descaídos e enorme barriga para a frente. Não sei se é por serem gordos e feios. Talvez seja por terem os armários lá de casa cheios de panelas e frigideiras que lhes caem com estrépito na cabeça quando os abrem.Cheios de facas e acessórios inúteis que entalam as gavetas. Cheios de vassouras, esfregonas e produtos de limpeza que engolem estes desgraçados quando, aborrecidos, abrem a porta.
Estes miseráveis não fogem ao flagelo do terrível pneu. Têm montes de produtos e comprimidos nos armários lá de casa (os quais, não esquecer, se atiram para cima deles assim que abrem a porta) que visivelmente não resultam. Têm complicads máquinas de abdominais, passadeiras e bicicletas que não dobram e não se arrumam debaixo da cama ou em cima do armário, naquela prateleira larga e fininha. São máquinas grandes, ineficazes e de difícil arrumação e utilização (tenho mesmo de contar o que acontece quando as vão buscar à prateleira de cima do antiquado guarda-fatos?)
A casa destas pessoas, para além de nódoas de molho de tomate, café e chocolate em todas as superfícies, está coberta por uma espessa e impossível de limpar camada de pó branco, Talvez por isso os filhos (e os cães, que enchem tudo de pêlo) passem a vida a virar gelados no vestido de 1ª comunhão e a correr com facas na mão.
Estes desgraçados têm ainda um outro factor a contribuir para a desgraça: suponho que por condição genética, sofrem todos e toda a vida de dores nas costas. A fazer abdominais nas máquinas de tortura medieval, a varrer e limpar o chão com os mecanismos de limpeza medievais, a fazer as camas cuspideiras, a cortar o pão-que-não-pode-ser-cortado. Duvido que isto se explique pelo mau sistema imunitário destas pessoas - não comem a dose diária recomendada de frutas e vegetais. Sempre que tentam fazer um saudável sumo ou batido, com o esforço de empurrar enormes pedaços de fruta tubinho da liquidificadora abaixo, esquecem-se de encaixar a tampa na máquina, refrescando afinal os azulejos da cozinha. Assim como assim, a cozinha desta gente já tem ar de pocilga com o fogão coberto por dois dedos de óleo e gordura, os mesmos que formam uma camada opaca escondendo os azulejos e as juntas destes. Não esquecendo, é claro, a monstruosa pilha de louça com gordura incrustada que está de senha na mão à espera no pequeno lava-louça. Não é só a cozinha destas pessoas que tem um ar séc. XIII (e não, não vou voltar a falar das nódoas dificeis de limpar). Os vidros da casa e do carro foram artificialmente fumados: com maus produtos de limpeza, maus utensílios e más dores de costas. Quantas e quantas vezes estas pessoas arrastaram ao longo do parquet uma cara e complicada máquina de limpeza, deixando um fundo sulco na madeira, preparando para a plantação de trigo ou batata o chão da sala?
Não. Não bastava tudo isto. Não bastava a sujidade, o desastre, a flagelação. Sabem o que é pior na vida destas pessoas?
É, no meio do preto e branco, sempre que algo corre mal levam inevitavelmente com um grande X vermelho de negação em cima.
Sabem o que é pior na minha vida?
É tão igual à deles...

Ser Margarida é...

...ter etiquetas de roupa favoritas. ^^


segunda-feira, 2 de junho de 2008

Bimbes



É só de mim ou o cabelo do Madaíl é assumidamente pintado em casa com tintas do Minipreço?
Era capaz de jurar que no tempo do Abel Xavier, aquele cabelo tinha um ar menos barato.

I (L) Os Contemporâneos

"Olé olé olé olé neiochatél, neiochatél olé olé olé olé neiochátélle neiochátélle...eu só acho é que é uma obstenialidade aquilo que os jogadores auferem, porque dá-se o caso que eles ganham mais num ano do que a gente ganha numa hora e também queria dizer ao sr. Scolari que acho uma vergonha aquilo que ele anda a fazer que é a encher-se à base de reclames e de propaganda. E depois esse dinheirinho fica lá em Portugal? Nã fica, nã fica qu'ê sei que eles mandam o dinheirinho todo esquartejadinho lá para o banco do Brasil. Pois é, qu'ê sei que eles fazem transferências de cá para lá e de lá para cá. E outra vergonha que se passa é o preço dos bilhetes. Porque ainda agora fui comprar o bilhete que é o mais caro que é o que dá para os jogos todos que é o tipo passe e ia lá deixando o couro gadelhudo. Ah pois é. E houve um otário depois de mim que já nã comprou. Porque já ná havia. Tivesse vindo mais cedo. Até lhe vieram as lágrimas aos molhos, quando o suiço lhe disse lá na bilheteira "oh, rien de rien, n'a pas de bilhetes". Olé olé olé olé néochátélle néochátelli olé olé olé Portugali néochatélli."


Dez minutos depois, a RTP faz um intervalo para um directo com não-notícias sobre a chegada apoteótica da selecção à Suiça.

Couro gadelhudo e até lhe vieram as lágrimas aos molhos é coisinha para eu ainda utilizar daqui a uma meia-dúzia de anos.

domingo, 1 de junho de 2008

Dia Mundial dos Pés de Salsa

Que eu de manhã bem os vi a cantar na estação pública.

No meu tempo a D. Chica não se admirou com o berro que o gato deu.
ASSUSTOU-SE!, que é para isso que os berros servem.

;;