SomebodyShotThePresident

E é assim de forma produtiva que eu ocupo o tempo que devia ser dedicado a coisas mais dignas...como ler ou assim (e apeteceu-me fazer a Lisa na versão formal - e daí?).

Uma coisa que sempre me inquietou foi aquele flash no Men in Black. Afinal, o que viam as pessoas no flash, que coisa era essa que as fazia esquecer todas as experiências horríveis e/ou chocantes que tinham acabado de viver?
Pois bem...a verdade revelada.
Aquilo que os flashados de MIB vêem realmente é...


E nunca mais se vão lembrar dos extra-terrestres viscosos e nojentos...

Numa montra, dezenas do pseudo-livro do Cláudio Pseudo Ramos.

- E o outro livro que também preciso é a Teoria das Relações Internacionais, do Adriano Moreira.

Se não consigo avançar no trabalho para Direito, a culpa é do meu irmão, do Eduardo Madeira, dos Cebola Mol, dos Opus, do Maradona, da Argentina e do mundo.
Serve-me de muito abandonar o blog, para ver se faço alguma coisa... =/

Nem um.
Nem amêndoas.

Ok...sou capaz de ter comido umas dezenas de biscoitinhos da avozinha...

Sou tuga. Completamente tuga.
A minha grande especialidade: descobrir qualquer coisa remotamente português em todo o lado.
Como no quarto da Monica, em Friends.


Este poster...

...é este.

Quem é assustadoramente observador, quem é? ^^
E se eu disser que tenho uma vida, dá para acreditar?
Não, realmente, não.

Ah...
os bons tempos em que a RTP2 passava isto ao meio-dia, enquanto eu almoçava...lasanha. ^^

Obrigado fans de Tokyo Hotel.
Não me ria assim desde os tempos das Manobras de Diversão.

A semiótica é uma arte.
(isto depois de ter olhado com atenção para Umberto Eco que para além de a ter estudado bastante, é realmente bom e acessível nisso e, além disto, é careca, tem uns óculos à Harry Potter, é uma das maiores entidades mundiais em James Bond, tem um sentido de humor delicioso e mexe-se na Idade Média como se a tivesse criado)
Basicamente, é o ter na disposição das palavras e das estruturas, o encaixe dos significados.
Isto é.
Indo ao verdadeiro significado da semiótica em si, é a arte de manobrar as tropas (i.e., os leitores) por forma a tê-las (e ao inimigo - aos significados e não-significados) onde queremos e, ainda mais interessante, manobrá-los e -las deixando, a partir desse local, espaço para construir uma conclusão que não parte de quem manobra, mas da mente de quem é manobrado, diferindo assim de pessoa para pessoa como difere a experiência de cada um. Isto, se bem feito, dentro de um determinado horizonte que deve funcionar de acordo com o ponto de partida do autor e o mundo da obra.
Ou seja, um texto, livro, obra deixa de pertencer ao autor passando a pertencer ao leitor.
Basicamente é, enquanto autores, dizermos sem o dizer.

Porque é que estou com isto tudo, eu que abomino teoria da literatura?
Epah, queria só uma desculpa credível para utilizar este exemplo:

"O Herman José tem uns óculos que nas armações têm escrito, com brilhantes e em grandes letras, "BITCH". Arranjou-os em Las Vegas. Foram-lhe oferecidos pelo Elton John."

"A grande diferença entre os anúncios da TMN e os anúncios da Optimus é que na TMN têm dealers de confiança. Na Optimus, não."
Podia passar o resto da minha vida a ouvir "de olhos vermelhos e pêlo branquinho, eu triplico o saldo, eu sou um coelhinho"...

Onde está Go Fit eu leio Go Git.

O pensamento aleatório da semana é:

Da música popular de cariz alternativo aka pimba e (sim!) derivados.
Porque sim.
Uma cuidada selecção dos melhores laboratolarilolelas, aqueles que me fizeram chorar e/ou engasgar a rir.

Não tinha importância nenhuma.
Não fosse aquele sorriso "eu-cá-sou-bom-sou-tão-bom-sou-muito-bom-paranormal".

Convém avisar.

De preferência, se tiver uma mau penteado.

Dói-me a cabeça.

O mano descobriu isto, a mana riu e quis mostrar ao mundo a grande descoberta.

...tentar abrir uma porta enquanto se cumprimenta alguém, tactear à procura do puxador, perceber ao fim de uns embaraçosos segundos que se está à procura no lado errado da porta, agarrar o puxador, empurrá-la e avançar decidida em frente, ficar esborrachada contra a porta e perceber que é uma maçaneta, não um puxador. A ideia é girar. Não empurrar.

Talvez não pelos melhores motivos...mas isso também não interessa nada. Afinal, a Eurovisão tá no gozo (conferir ABBA, Lordi, Carlos Paião, José Cid, Dina...). A menos que eles estejam a levar aquilo a sério...estão? :O Seja como for....íamos estar no mesmo campeonato dos espanhóis...

A tendência 60s é que nunca vou entender...

Coisas simples fazem-me feliz.
Como ter sido atendida no talho do Intermarché da Malveira pelo Del Boy.

Foi o dia em que achei que esse era um óptimo título para um livro e decidi escrevê-lo mas depois a caneta não escrevia bem e desisti.

Seja como for. Não sei se foi na 2º, na 3º, na 4ª...não faço ideia.

Porque as primeiras semanas de aulas são um doce.

Para que serviu uma (esta) semana da minha vida?
Tempo irrecuperável?

Horas dos meus 19 anos a perderem-se?

Qual foi a conquista desse tempo precioso?

Um condensado da semana (huuum....leite condensado).

Dia1. Segunda-feira. (Que na verdade foi dia 3)

A FLUL odeia-me desde o fatídico dia em que disse "é fácil, sais do metro, escolhes e segues a pessoa anormal ou com traços de anormalidade e garanto-te que vais parar à FLUL.

Dia2. Terça-feira. (Que na verdade foi dia 4)
Não sei o que aconteceu na Terça-feira. Não sei se tive aulas, que aulas, onde tive as aulas. Não sei onde está a Terça-feira.

Dia3. Quarta-feira (Que na verdade foi 5)
As Belgas (as bolachas) estão bizarramente pequenas. Já não são boas.

Ah...as boas velhas grandes belgas de chocolate que eram nódoa certa na camisola, nas mangas, nos ténis...é. Era um bocado desastrada, realmente. Mas não se justifica que as belgas agoram sejam tão pequenas.

Dia4. Quinta-feira. (Que na verdade foi dia 6)
O sacana do Zapatero é mesmo igual ao Joker. Assusta-me.

Dia5. Sexta-feira. (Que na verdade foi dia 7)
Acordei às seis e meia. Às nove, o dia já estava feito.

Como tratar a alergia?
Zyrtecs...
Aproveitar o solinho e o ventinho que passa.
Ir para a janela. Ouvir os passarinhos a cantar. Olhar para os todos os lados e só ver verde. Com florinhas, amarelinhas e brancas.
Ver os moinhos (energia eólica ao poder!) a girar devagarinho.
Ouvir os galos a cantarem.
Ouvir aqueles barulhinhos surdos de tudo o que passa ao longe.
Ver a serra de Sintra lá ao fundo, com o palácio da Pena a brilhar lá no alto.

- Então e prognósticos?
- (risinho)Como diz o outro, prognósticos só no fim do jogo(risinho).

Nos primeiros dez anos teve piada.
Agora, cheeeega.



Alergia = Mal humorada.
(Sim. Sou alérgica à Primavera...)