quinta-feira, 2 de abril de 2009
Os efeitos nocivos da boina aos quadradinhos
Rabiscado na parede por flower_power mais ou menos em 4/02/2009 06:53:00 da tardeOntem, ia a caminho da paragem quando passo à frente de um velhote sentado num banco de jardim.
Seguia, na minha.
Até passar mesmo à frente do senhor e ele dizer bem alto, num tom dramático, teatral, quase profético [à la Manuel Alegre a recitar a Trova do Vento que Passa, à la Romeiro do Frei Luis de Sousa a atirar com um "Ninguém!" - duas coisas que, bem vistas as coisas, são uma e a mesma]:
"Quem espera, não desespera".
1) não tive coragem de olhar para trás para ver se estava lá mais alguém ou se era mesmo para mim
b) então quem espera... não é suposto desesperar? Ou alcançar?
iii) pelo menos, não foi tão assustador quanto o senhor na Alvaláxia e o acusador "eu sei o que tu fizeste! ASSASSINA!"
"Quem espera, não desespera".
1) não tive coragem de olhar para trás para ver se estava lá mais alguém ou se era mesmo para mim
b) então quem espera... não é suposto desesperar? Ou alcançar?
iii) pelo menos, não foi tão assustador quanto o senhor na Alvaláxia e o acusador "eu sei o que tu fizeste! ASSASSINA!"
Eggs, spam, bacon, spam, spam, spam and demência pronta a consumir, sabedoria popular
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