segunda-feira, 27 de julho de 2009

Fazia o percurso para casa, a pé.

Não há passeios em determinado ponto e, por isso, sou obrigada a fazer algumas dezenas de metros na beirinha da estrada. Quando vem um carro, como a valeta é funda não tenho para onde me desviar e calha ao carro ser simpático e desviar-se um niquinho. Isto quando se desviam: já vi de demasiado perto muito autocarro e camião.

Hoje caminhava com afinco, a pensar que preciso de andar mais a pé - apesar de estar com o mesmo peso com que entrei para o Secundário, perdi muita massa muscular (cortesia da faculdade, das horas passadas alapardada na Biblioteca a sublinhar e a comer bolachinhas) e estou um bocadinho mais rechonchuda.

No meio desta constatação aproxima-se uma camioneta, de frente, no meu lado. Não vinham mais carros - nem atrás da camioneta nem em sentido contrário. Não havia problema, o senhor só precisava de dar um toquezinho ao volante.

Não é que o porco do homem abre o pisca para se desviar de mim?

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Ode à parvoíce

E às más montagens. =D

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