sábado, 31 de janeiro de 2009

Ser Margarida é...

... isso mesmo que estão a pensar.
Andar em público com uma sandes de mortadela com azeitonas e um termo com chá dentro de um saco da FNAC.
Yup.

Eu sei lá...

Caso Freeport

Esqueçam tudo o resto e foquem-se nestas duas palavras:
'Oh Zézito'




Abençoado tio do José 'Zézito-porque-é-assim-que-a-família-lhe-chama' Sócrates.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Camaradas:
a utopia comunista assenta num grande, enorme, gigantesco musical.


Vão por mim - as provas são irrefutáveis.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Não gritem, senhores

Joe Biden é o Jorge Coelho americano.
Nenhum dos dois ainda percebeu para que realmente serve um microfone.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Tão verdade

we are not amused http://somebodyshotthepresident.blogspot.com diz:
epaaaaaah!

we are not amused http://somebodyshotthepresident.blogspot.com diz:
o mundo é um sitio estranho

we are not amused http://somebodyshotthepresident.blogspot.com diz:
um sitio estranho.

the fork on the road. diz:
hahahah

the fork on the road. diz:
muito boaaa

we are not amused http://somebodyshotthepresident.blogspot.com diz:
se eu pudesse acrescentar banda sonora à minha vida, a musica dos x-files tocava para aí 50% do tempo.

the fork on the road. diz:
hahaha bem dito

A beleza de se ser humano =D

Eu gosto do mundo.
[Correndo o risco de tornar isto nas minhas composições de fim-de-semana da 3ª classe]
Eu gosto do mundo e das pessoas. Muito.
Eu gosto do mundo porque eu sei que um dia vai estalar um terrível conflito no Ocidente por causa dos recursos hídricos e eu tenho a certeza que um génio (*SARCASMO*) na redacção do The Sun vai conseguir meter na capa em letras garrafais o título:
'H2Oh-Oh'.


Gosto de acreditar que sim.
Na pior/mais divertida das hipóteses, até pode ser que esse génio seja eu.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

*PAM!*

Dia em que eu for à biblioteca e não ouça algures o clássico som de erro do Windows... não é dia.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

CTT


Mas, afinal, qual é a cena dos carteiros com o assobiar?
Sempre, sempre, SEMPRE a assobiar.

Provavelmente não tenho andado atenta às notícias. Para mim o momento alto da tomada de posse do Obama foi protagonizado pelo Dick Cheney - não fazia ideia que o senhor andava (!) por aí numa cadeira de rodas.



[O meu irmão nunca, mas nunca devia ter proferido a expressão "Dick Cheney - tracção às quatro rodas". Nunca.]


[Ok, mas tem mais piada "quatro" do que "duas".]

domingo, 18 de janeiro de 2009

o mÁior

Só ontem, a meio de uma conversa algo demente, é que me apercebi que o Hemingway não só reinventou a escrita para aquilo que temos hoje como, last but not least, lançou o standard Capitão Iglo.
Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, é graças ao Ernesto que hoje pode ostentar esse visual.
Agradeça-lhe, que eu faço o mesmo (constantemente) em relação ao primeiro contributo.

a fixed point in time & space

Os anos passam, eu vou acordando em 2006, 2007, 2008, 2009 e o meu cabelo, faça o que eu fizer, irá sempre continuar a acordar em 1985.
Nada a fazer.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

=D

Eu não sou pessoa de ilegalidades.

Os eventuais crimes que possa cometer são 99,9% das vezes produto da minha distracção.

Mas hoje eu quis muito muito muito roubar um livro da biblioteca da FLUL.

Scot Dictionary

Quero =D

Ser Margarida é...

... dormir mal, acordar às sete e meia, papar o Nestum (!) à pressa, sair de casa às oito e quarenta e cinco com um saco cheio de livros, curva e contracurva à chuva, apanhar chuva a caminho da paragem, esperar ao frio pelo autocarro, passar mais tempo do que o habitual dentro do autocarro (por causa do trânsito e da chuva), furar o caminho até ao metro, apanhar chuva à saída do metro, chuva no percurso todo até à faculdade, entrar na faculdade, dar dois passos e ver a eletricidade a faltar.


Mas talvez isso ainda não seja bem, bem, bem ser Margarida.

Para ser mais exacta, ser Margarida é...

... dormir mal, acordar às sete e meia, papar o Nestum (!) à pressa, sair de casa às oito e quarenta e cinco com um saco cheio de livros, curva e contracurva à chuva, apanhar chuva a caminho da paragem, esperar ao frio pelo autocarro, passar mais tempo do que o habitual dentro do autocarro (por causa do trânsito e da chuva), furar o caminho até ao metro, apanhar chuva à saída do metro, chuva no percurso todo até à faculdade, entrar na faculdade, dar dois passos e ver a eletricidade a faltar e, em vez de me atirar para o chão e fazer birra no átrio, decidir ir para a cave porque lá não há luz natural, vai estar tudo às escuras e o bar costuma estar cheio àquela hora matutina - há-de parecer a Bósnia.

E parecia - parecia!

Senescência

Senescência, s.f. declínio involutivo em função da idade (envelhecimento), simétrico do desenvolvimento evolutivo; velhice; capacidade de saber as horas conforme o programa que está a dar/começar/acabar na rádio. Cf. senilidade.



Ai vida...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Best. Freudian slip. EVER

Hoje, na aula de russo.

Há um aluno lá à frente, daqueles que dá cabo dos nervos dos restantes. Daqueles bastaaaaaante interventivos, sempre a pôr questões extremamente rebuscadas sobre as tramas do funcionamento da língua enquanto morde a haste dos óculos. Um estilo facilmente identificável, não?

Ora bem...

Hoje, falávamos de verbos perfectivos e imperfectivos. Duplas de verbos, utilizados conforme se tratem de acções completamente realizadas e ultrapassadas ou acções habitualmente repetidas ou por realizar.

O do costume decide intervir - como sempre. No meio de um longo e aborrecido raciocínio hipotético sobre possibilidades bastante improváveis em que a utilização dos verbos possa ser contraditória, ele diz:

"Então e se, por exemplo, eu disser algo como: 'Em 2003 eu costumava parar ali naquela esquina.'"


Dois segundos de silêncio absoluto e depois gargalhadas de toda a alminha naquela sala, eu quase em lágrimas, alguém a bater na mesa, a professora incrédula mas contagiada.


Acho que não via alguém ser assim humilhado pelo resto da sala desde o 10º ano - não disse mais nada a aula inteira.

Deus existe. Deus E-X-I-S-T-E.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Sabiam que...

... durante a época dos saldos, o ser humano é absolutamente incapaz de assimilar o conceito "fila única"?

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Maçarica #743

"Era um bilhete para o Rato, se faz favor."

"Mas o bilhete é para si ou para o rato?"


Sim - fui ownada por um motorista da Carris. Abençoados.

Quase que pude sentir o carimbo de OWNED na testa.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Já repararam?

Tá frio.
.
.
.
.
.
[Para o caso de não terem visto telejornais.]

Agora imaginem que a crise de gripe da semana passada colidia com a crise de frio polar desta semana: estalactites de muco!

Desculpem =I
Não resisti.

Minoria Silenciosa

A meio de uma aula.
Primeiro, alguém diz que julga que a torre Eiffel foi construída um tempo antes da II Guerra Mundial. O meu raciocínio gagueja.
Depois, alguém segue e acrescenta que sim, que até era para ser destruída no fim da II Guerra Mundial. Eu olho à minha volta: mais alguém está a ouvir aquilo? Aparentemente, só eu e a Inês.
Finalmente, há uma terceira voz a acrescentar que era uma antena. E eu, abismada, em silêncio, enquanto a professora acena afirmativamente e alguém começa a construir um raciocínio a partir daquilo. Fico à espera que continuem e alguém acrescente que a torre Eiffel servia para espionagem da resistência, um plano secreto do Hitler para conquistar a lua ou enquanto sistema de comunicação com extraterrestres e mundos paralelos.
Quando, finalmente, recupero a tempo de dizer alguma coisa, percebo que a questão torre Eiffel já ficou de tal maneira para trás que a oportunidade foi perdida e agora já só ia fazer figura de ursa/sabichona ou mesmo de ursa-sabichona.
E é por isto, exactamente por isto, que tenho de desconfiar das maiorias.
Doidos. Tudo doido.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Mistérios

Um professor que se estatela em plena aula de forma bastante aparatosa, ruidosa, espectacular , para aparecer após quatro ou cinco eternos segundos de um silêncio sepulcral e uma secretária vazia.


Por mais anos que viva, jamais vou compreender como consegui controlar-me e não morrer de riso ali.

Não é por mal. Quedas são o meu ponto fraco e esta foi particularmente magnífica.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Estou há um minuto na SIC

E já descobri que José Sócrates diz i-kei-a (IKEA) - fico à espera que ele fale no Leroy Merlin, que também ainda não tive uma luz que me iluminasse quanto à forma correcta de pronunciar essa palavra. Ah! E Sephora!

Nah, estou a brincar. Eu já sei que Sephora se lê sé-fó-rrá/a.

E Sócrates também diz 'mais melhor'.

E Sócrates é sempre tão divertido a tratar os jornalistas sempre pelo primeiro e último nome. Faz lembrar o miúdo do Son of Ranbow, sempre com Lee Carter para aqui e Lee Carter para ali.

E, meu Deus, como já cansam os jornalistas pitbull.

*show off show off show off*

Eeeeeeeee...

Tenho para aqui um bonito pout-pourri de séries à espera de serem vistas.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Apeteceu-me.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Para primeiro post de 2009, algo terrivelmente palerma, na linha dos acontecimentos algo patetas, algo amorosos e, sem dúvida, ridículos que marcaram o meu início de 2009. E eu que pensava que ficar em casa era garantia para evitar um início de ano pateta.


É um facto. Gosto de acreditar naquela forma de entendimento/telepatia que existe entre gémeos, irmãos, pessoas que se conhecem há muito tempo ou, até, já ouvi uma vez defendido, animais e o seu dono.

Hoje, jogava aos países com o meu irmão. Logo numa das primeiras linhas, jogávamos com o P. Cheguei à categoria de personalidade e escrevi a minha hipótese provisória, enquanto não arranjava algo mais dentro das regras do jogo. Não tinha passado um minuto quando o meu irmão, muito naturalmente, comenta:

"Ah! E na categoria de personalidade, não vale, por exemplo: 'Personalidade com P: Padre Borga."
Gargalhei.
Ou me leu a mente ou olhou para as minhas respostas, rabiscadas num postal, a lápis, numa letra minúscula, completamente ilegível.
Voto na hipótese de sermos os dois igualmente palermas.

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